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Saúde

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A saúde é uma questão individual e comunitária. É uma questão individual porque influencia a capacidade de cada um de nós para trabalhar, estudar, divertir-se ou amar e comunitária porque a falta de saúde de uma pessoa pode afetar a saúde dos outros e o próprio funcionamento da sociedade.

 

A falta de saúde pode implicar uma menor produtividade, o que se reflete na economia de um país.

 

A definição de saúde variou ao longo dos tempos. Até há relativamente pouco tempo, “ter saúde” significava “ausência de doença” e estar doente traduzia-se por “ausência de saúde”.

 

 

  • Como evoluíram os conceitos de saúde e da doença?

 

Nas antigas civilizações, a saúde estava diretamente relacionada com os seres divinos (não havia o conceito de saúde).

 

A doença era considerada um problema na alma e o feiticeiro/curandeiro através de magias e ervas fazia o seu melhor, sem ter em conta o corpo.

 

Nessa época, além de não se conhecer o corpo, não sabiam que os alimentos curavam certas doenças.

 

Contudo, atualmente, as pessoas ainda pedem aos Deuses para curarem as doenças.

Os Gregos e os Romanos das antigas civilizações achavam que a doença era o desequilíbrio de quatro fluídos corporais (os “humores”): sangue, bílis (amarelo), bílis (negro) e a fleuma.

 

Os desequilíbrios desses líquidos vinham de fatores externos como as estações do ano, o tipo de vida e o ambiente.

Quem veio revolucionar o conceito de saúde foi Hipócrates (pai da medicina), um médico Grego (século V a IV A.C.).

 

As doenças não eram culpa dos divinos mas sim de causas naturais.

 

A prática deixa de ser mágica/religiosa e passou a ser fruto da observação direta do doente e do raciocínio dedutivo.

 

Dessa forma o conceito de medicina transformou-se numa ciência.

 

A partir do século XV/XVI os conhecimentos da anatomia e da fisiologia aumentaram devido à prática da dissecação de cadáveres.

 

O corpo humano passou a ser encarado como uma máquina em que todas as “peças” funcionavam harmoniosamente, sendo a doença vista como uma “avaria” de um ou mais componentes.

 

A medicina (conhecimento) não avançou durante o período da inquisição já que este proibia a dissecação e queimava as curandeiras uma vez que as considerava bruxas.

 

Nessa época, afirmava-se que a doença estava diretamente ligada a questões sanguíneas, logo se uma pessoa se encontrasse em fase terminal fazia sangrias.

 

Caso a pessoa fosse rica usavam sanguessugas para retirar o “sangue mau” do corpo.

             Site:en.wikipedia.org                                     Site:www.unifafibe.com.br

No século XIX, novos contributos da ciência permitiram ampliar os conhecimentos sobre a origem das doenças. Uma das maiores descobertas foi a da relação entre os microrganismos e doenças como a tuberculose, a raiva e a cólera. Percebeu-se que para manter a saúde era necessário combater estes agentes patogénicos externos.

 

Naquela altura, a saúde era entendida como ausência de doença.

 

Em resultado da crescente complexidade da vida nas cidades, novos problemas passaram a afetar um número cada vez maior de pessoas (entre os quais problemas psicológicos), o que implicou uma redefinição dos conceitos de saúde e de doença.

 

Só há pouco tempo é que a saúde começou a ser entendida como uma questão individual e comunitária.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) definiu, em 1948, a saúde como “a situação de bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doenças ou enfermidades”.

 

A saúde é um recurso de maior importância para o desenvolvimento social, económico e pessoal, e está diretamente relacionada com a qualidade de vida.

 

Em conjunto, os fatores políticos, económicos, sociais, culturais, ambientais, biológicos e comportamentais influenciam a saúde. Assim, a sua promoção não é uma responsabilidade exclusiva dos sistemas de saúde, mas também de cada um de nós, uma vez que os estilos de vida saudáveis, são fundamentais para se atingir o bem-estar.

 

O ser humano é aquilo que come. Todos os seres vivos têm um prazo de vida saudável, sendo que este prazo (geralmente 40 anos) pode ser prolongado através da medicina.

 

 

 

  • Quais são os principais fatores que influenciam a saúde?

 

  -Fatores Individuais:

 

®Idade - quando somos bebés, o nosso sistema imunitário é mais fraco logo estamos em risco de apanhar mais doenças. À medida que crescemos, adquirimos mais defesas que nos permitem evitar doenças.

 

®Sexo - há doenças características dos rapazes e raparigas.

 

®Genética

 

®Comportamentais - os comportamentos e consequentemente o estilo de vida influenciam a saúde individual como as opções alimentares, hábitos de higiene, prática de desporto, stress, consumo de álcool ou outras drogas, horas de sono.

 

  -Fatores Ambientais, Socioculturais e económicos:

 

® Clima

 

® Exposição a fatores ambientais desfavoráveis (poluição)

 

® Trabalho infantil, pobreza

 

® Violência

 

® Aspetos culturais (tradições pouco saudáveis)

 

® Assistência médica disponível, investimento na educação (saúde, consumo e sexualidade).

 

 

  • Estado da saúde de uma população

O estado de saúde de uma população pode ser avaliado através de certos indicadores – indicadores do estado de saúde. Entre os mais utilizados encontram-se:

 

®A taxa de mortalidade infantil (TMI) - relaciona o nº de crianças que morrem no primeiro ano de vida com o nº de nascimentos ocorridos no mesmo período. A TMI reflete as condições de vida das populações, daí que diminui com o grau de desenvolvimento.

A TMI em Portugal é uma das mais baixas do mundo, sendo, atualmente menor que a, média Europeia. A evolução favorável da TMI em Portugal deve-se a vários fatores como a melhoria da prestação dos cuidados médicos durante a gravidez, no parto e após o nascimento, da alimentação das grávidas e dos recém-nascidos, bem como das condições de higiene de habitabilidade.

Site:www.teckler.com  

  Site:descobrir-o-corpo-humano.blogs.sapo.pt                          Site:www.idadecerta.com.br 

‚®A esperança média de vida - A esperança média de vida consiste no nº de anos que, em média, uma pessoa, à nascença pode esperar viver.

 

A esperança Média de Vida reflete o grau de desenvolvimento social económico das populações, o que explica as grandes discrepâncias existentes neste indicador de saúde entre as diferentes regiões do mundo.

 

 

 

 

Situações de guerra ou de catástrofe natural podem fazer variar a esperança média de vida da população. Nestas circunstâncias, degradam-se as condições de alimentação, de higiene e de apoio médico às populações, apesar do esforço das Organizações Não Governamentais (ONG).

®ƒ„A taxa de doenças cardiovasculares - As doenças cardiovasculares são o conjunto de doenças que afetam e o coração e os vasos sanguíneos. Estas doenças são a primeira causa de morte nos países desenvolvidos e, em Portugal, são responsáveis por cerca de 35% dos óbitos.

 

As doenças cardiovasculares estão muito relacionadas com estilos de vida nomeadamente o sedentarismo, o tabagismo, o stress, ou maus hábitos alimentares.

‚®ƒA taxa de doenças infecto-contagiosas - As doenças infecto-contagiosas como a malária, a sida ou a tuberculose, são causadas por agentes patogénicos e provocam anualmente milhões de mortes em todo o mundo.

Na prevenção das doenças infecto-contagiosas, é importante:

-Evitar comportamentos de risco;

-E Melhorar higiene;

-E Promover campanhas de informação;

-E Promover programas de rastreio e de vacinação (quando existe vacina);

Nos países atingidos por catástrofes, a esperança média de vida diminuiu. Para além das mortes diretas, estas situações podem provocar a perda de colheitas e a destruição de habitações e de infraestruturas, como os sistemas de abastecimento de água e de saneamento e vias de comunicação, o que tem como consequência o aparecimento de problemas de subnutrição e de epidemias.

 

Para o aumento da esperança média de vida contribuem fatores como a qualidade de assistência médica, o aumento da cobertura das redes de saneamento básico e de abastecimento de água, a melhoria das condições de higiene e o maior grau de informação e de educação das populações.

 

Estes fatores contribuem para a melhoria de todos os indicadores de saúde, incluindo a taxa de mortalidade infantil.

®…A taxa de Obesidade - A obesidade é uma doença em que o excesso de peso afeta a saúde, contribuindo para o aparecimento, desenvolvimento e agravamento de diversas outras doenças.

 

Esta doença resulta dos maus hábitos alimentares e da falta de exercício físico, os quais têm um papel fundamental.

 

A obesidade contribui para o aparecimento de

-Diabetes (doença extremamente perigosa para a saúde que leva à cegueira, à dependência de fazer tratamentos diários, faz com que os cortes não sarem e pode mesmo levar à morre). A diabetes causadas pela obesidade são do tipo 2 já que resultam do descontrolo no consumo de açúcar. Mas também exitsem diabetes do tipo 1, que é genética, ou seja, a pessoa já nasceu diabética. Atualmente, o número de diabetes está a aumentar e as crianças estão a contribuir para que, num futuro próximo, o seu valor suba drasticamente. 

 

-Cancro, o qual se desenvolve mais rapidamente quanto mais nova for a pessoa, já que a divisão celular é mais rápida, logo o cancro espalha-se mais rapidamente pelo corpo.

 

-Doenças Cardiovasculares;

 

-Respiratórias;

 

-Digestivas;

 

-Psicológicas, podendo ser usada como um indicador de saúde das populações.

 

Alguns indicadores de doenças como as taxas de doenças cardiovasculares e de obesidade, a incidência de diabetes ou a gravidez na adolescência, apenas são aplicados em países desenvolvidos, por estarem fortemente relacionados com o nível socioeconómico das populações.

Espero que com este vídeo reflitam um pouco sobre esta doença que tem vindo cada vez a aumentar e que proporciona o desenvolvimento de muitas outras doenças, prejudiciais à nossa saúde.

  • Medidas de Promoção de Saúde

 

-Hábitos Individuais Saudáveis

 

®Alimentação Equilibrada que forneça ao organismo todos os nutrientes necessários em quantidades e proporções adequadas, ou seja, a alimentação correta deve ser variada, rica em frutos e legumes e pobre em açúcares e gorduras. O consumo de bebidas alcoólicas deve ser moderado e apenas feito por indivíduos adultos saudáveis.

 

®Higiene Corporal – é essencial e previne doenças, sendo que a higiene oral assume um papel de relevo na prevenção de cáries e infeções na boca. As mãos devem ser lavadas antes das refeições, as unhas devem estar limpas e cortadas e os cabelos lavados com regularidade.

 

®Prática de Exercício – de uma forma regular e orientada proporciona benefícios físicos e psíquicos para os indivíduos. O bem-estar físico e psíquico implica ter uma vida social e emocional equilibrada.

 

®Repouso – de qualidade, dormindo o número de horas adequado á idade e às necessidades de cada um, num espaço limpo, arejado e silencioso.

 

®Postura Correta – evita malformações, muitas vezes dolorosas, que se agravam ao longo da vida.

 

®Vestuário e Calçado – adequados ao clima, confortáveis e limpos.

O estado de saúde de uma população pode ainda ser influenciado a partir de um número de profissionais de saúde e de equipamentos de saúde por habitante, da quantidade de medicamentos consumidos, ou mesmo a taxa de gravidez na adolescência.

-Melhoria das Condições de Higiene e salubridade (ambiente propício à saúde)

 

®A implementação de sistemas de saneamento, de tratamento e distribuição de água potável

 

® Recolha regular e o tratamento de resíduos sólidos urbanos;

 

® Habitações que asseguram as condições de salubridade, como por exemplo, casa de banho, esgotos, água canalizada e ventilação adequada;

 

®Eliminação dos focos de contágio e;

 

® Medidas antissépticas.

 

-Ordenamento do Território e qualidade ambiental

 

Consiste na organização do espaço planificado e a sua ocupação.O ordenamento do território é um dever das autarquias. Uma das finalidades é a promoção do bem-estar das populações e, consequentemente, da sua qualidade de vida e saúde.

 

    Site:sherpas2.blogs.sapo.pt                  Site:www.abril.com.br                   Site:amarcbrasil.org

 

-Campanhas de Vacinação

 

A descoberta dos princípios da imunidade e das vacinas permitiu ampliara as medidas de promoção da saúde. Atualmente, em quase todos os países do mundo, estão generalizadas as campanhas de vacinação das populações.

 

As vacinas são o meio mais eficaz e seguro de proteção contra algumas doenças infeciosas, ou seja, permitem ao ser humano criar imunidade na presença dos agentes patogénicos (vírus e bactérias) através da formação de anticorpos produzidos pelos linfócitos) que atacam e neutalizam estes agentes. Apesar de, por vezes, a imunidade não ser total, quem está vacinado tem maior resistência aos agentes patogénicos para que foi vacinado.

 

A vacinação, além da proteção pessoal, traz também benefícios para a comunidade, pois é uma forma de interromper a transmissão de doenças entre pessoas.

 

Em Portugal, administram-se vacinas desde o início do século XIX, designadamente a antivariólica, mas foi apenas a partir de 1965, com a criação do Programa Nacional de Vacinação (PVN) que os ganhos em saúde foram significativos. No final desse ano, iniciou-se a vacinação em massa contra a poliomielite, com redução drástica do número de casos de doença. Outra vitória da vacinação, a nível mundial, foi a erradicação da varíola. Esta doença, que durante muitos séculos matou milhões de pessoas, foi considerada erradicada, por uma comissão científica, em 1979, e pela OMS, em 1980. Cumprir o calendário de vacinação recomendado pelo PNV é, mais do que um direito um dever.

 

Para além das vacinas obrigatórias e gratuitas que fazem parte do PNV, existem outras vacinas que poderão ser administradas. A vacina contra a gripe, por exemplo, é recomendada a pessoas que integram grupos da população mais vulneráveis, como idosos, portadores de doenças debilitantes ou a crianças. A essas pessoas, a vacinação pode ser adquirida de forma totalmente gratuita.

 

Alguns grupos profissionais, mais expostos a situações de risco, são aconselhados a vacinarem-se contra determinadas doenças. O mesmo acontece às pessoas que viajam para regiões do mundo onde existem certas doenças, como a cólera, que podem ser mortais.

       Site:www.nazarefm.com                           Site:www.bttgps.com    

Site:discovermagazine.com               Site:www.cidadaopg.sp.gov.br 

Apontamentos: Em Portugal, a vacinação é totalmente grátis.

O nosso organismo para arranjar uma defesa contra um vírus desconhecido que destrói as células, demora pelo menos 15 dias para o fazer. Por isso, é que nós tomamos as vacinas. São-nos injetadas pequenas doses de vírus, e o nosso organismo durante quinze dias, irá encontrar a solução para combater a doença. Fica assim gravado nas nossas células o tipo de substâncias que destroem aquele organismo. Quando o vírus reaparecer, o nosso corpo já está preparado para o combater e eliminar.

Há dois tipos de leucócitos, ou seja, globos brancos: 1) os macrófagos (que são grandes e têm um núcleo pequeno) e 2) os linfócitos (são pequenos mas têm um grande núcleo). Quando um vírus entra no corpo, os macrófagos engolem o vírus, eliminando-o. Caso o vírus seja “mais forte” os linfócitos produzem uma substância adequada para os destruir. Dessa forma, quando os linfócitos descobrem a substância capaz de eliminar o vírus, transmitem essa informação ao plasma, para que o organismo rapidamente produza essa substância (daí ficarmos com febre, devido á rapidez com que o corpo trabalha), que irá neutralizar o vírus. Quando estamos doentes por vezes aparecem uns altos, o que indicia que os glóbulos brancos estão a multiplicarem-se para fabricarem a substância que irá neutralizar o vírus. Se o vírus aparecer novamente, o nosso organismo já está preparado e, por vezes devido à rápida atuação dos glóbulos, não chegamos a ficar doentes já que a substância que elimina o vírus ficou gravada nas células.

O nosso corpo apaga a informação que tem sobre como destruir um vírus se este não aparecer há muitos anos, dando lugar a informação que combate outras doenças. Se uma doença é muito grave e patológica, o nosso organismo não apaga a informação de como combatê-la.

O vírus da SIDA é um exemplo de um microrganismo que é difícil de destruir já que após ser neutralizado muda a sua configuração. Logo, a substância que o neutralizou deixa de ter efeito. Caso apareça uma doença se tivermos SIDA, o nosso organismo como está esgotado devido ao combate da SIDA, não tem como produzir uma substância capaz de neutralizar o outro vírus. Desta forma, podemos acabar por morrer.

O vírus da gripe, quando infetado, encontra-se ativo. Se uma pessoa estiver debilitada e for à vacinação, pode apanhar gripe.

-Rastreios

 

Os rastreios são testes médicos efetuados a indivíduos geralmente pertencentes a grupos de risco (pela idade ou fatores como a atividade ocupacional), com o objetivo de diagnosticar doenças numa fase precoce da sua evolução. Estes exames de vigilância devem ser realizados por todas, segundo uma periocidade que varia com a idade e o sexo, entre outros fatores. Os dias comemorativos, geralmente, têm como intuito alertar as pessoas a fazer rastreios.

 

A aplicação de um teste de rastreio a uma população exige que este cumpra certos requisitos:

 

®A doença que se pretende diagnosticar deve ser grave e relativamente frequente na população;

 

®Deve existir um tratamento eficaz para a doença e vantagem na sua aplicação na fase inicial da mesma.

 

Os rastreios mais comuns relacionam-se com o controlo de fatores de risco de doenças cardiovasculares; o elevado nível de colesterol e a hipertensão arterial.

 

Outros rastreios muito frequentes incidem sobre doenças como a diabetes, a tuberculose, a SIDA e as doenças oncológicas, como os tumores da pele, do cólon, da próstata (nos homens), da mama e do colo do útero (nas mulheres). A deteção precoce do cancro contribuiu para uma diminuição significativa da mortalidade por esta doença.

 

Os rastreios são ainda recomendados a determinados grupos profissionais, a pessoas com comportamentos sexuais de risco, fumadores ou consumidores habituais de álcool e de outras drogas.

Para a promoção de saúde há que ter em conta a prevenção.

 

Há vários níveis de prevenção da saúde: primária (vacinas); secundária (rastreios) e terciário (corretivo).

 

Prevenção primária, está diretamente relacionada com as vacinas. A utilização das vacinas permite combater doenças, na sua maioria mortais.

 

Prevenção secundária, está relacionada com os rastreios, deteção precoce de doenças.  Exemplos de rastreios: higiene oral, visão, colesterol, glicose, hipertensão, próstata (feito nos homens a partir dos 45 anos), mama (geralmente feito depois das mulheres terem filhos) e muitos outros. Estes rastreios são importantes porque é mais fácil de atuar no início de uma doença, evitando complicações no avançar da doença.

Prevenção terciária, diz respeito à reabilitação da doença.

Exemplos: fisioterapia, programas de reabilitação para toxicodependentes e alcoólicos, intervenções cirúrgicas corretivas, etc.

 

Prevenção terciária, diz respeito à reabilitação da doença. Exemplos: fisioterapia, programas de reabilitação para toxicodependentes e alcoólicos, intervenções cirúrgicas corretivas, etc.

-Campanhas de sensibilização

 

As campanhas de sensibilização alertam para as populações para determinadas doenças e /ou comportamentos de risco e incentivam a adoção de estilo de vida mais saudáveis.

Site:www.ebivc.org            Site:cc05-11.blogspot.com

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